Seminário Egon Schaden: uma festa total

O seminário comemorativo do centenário do nascimento de Egon Schaden, realizado na pequena cidade de São Bonifacio no interior de Santa Catarina, onde Egon nasceu, reuniu durante dois dias importantes antropólogos contemporâneos de Schaden: Bartomeu Meliá, Roque Barros Laraia, Júlio Cézar Melatti e João Baptista Borges Pereira. A Presidente da ABA coordenou a mesa onde os três tenores da antropologia brasileira fizeram um balanço das ideias de Schaden, sublinhando o seu papel pioneiro nos estudos dos mitos indígenas, que contraria as proposições de Frazer que considerava os mitos histórias congeladas no tempo. O evento foi organizado pelos antropólogos Pedro Martins e Tania Welter que apresentaram um depoimento de Antônio Cândido, gravado em São Paulo. Cândido, juntamente com Egon, Gioconda Mussolini e José Francisco de Camargo constituíam um grupo de estudos que por anos reuniu-se para ler e discutir antropólogos estrangeiros.

O seminário teve a presença de familiares do professor Egon Schaden, autoridades de São Bonifácio, antropólogos, estudantes de diversas IES e estudantes Guarani, Xokleng e Kaingang da licenciatura indígena da UFSC que assistiram relatos como o massacre do indígena no município, testemunhado por Francisco Schaden (pai de Egon). Danças alemãs e cantos dos indígenas presentes também foram parte do encontro.

Egon Schaden foi um dos fundadores da ABA. Ele também criou a Revista de Antropologia, em 1953 e, antes dela, editara junto com seu pai a revista Pindorama, em alemão.

Na foto, da esq. para a dir.: Toni Jochen, Melatti, Tânia, Pedro, João Baptista, Carmen, Roque, Dorothea e Bartomeu


Fonte: ABA | Informativo n° 014/2013 | 02/08/2013
http://www.aba.abant.org.br/administrator/informativo/informativo.php?inf=00052

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